At most mere minimum é uma tentativa de aproximação que permite fragmentar um momento em ínfimas partículas. Nessa ampliação, lenta e infinita, revelam-se brechas que nos permitem manipular e redimensionar a realidade. Como um movimento da consciência ao interior do crânio, onde simultaneamente nos apercebemos do movimento das pálpebras e contemplamos o exterior, numa cadência ininterrupta, entre o pormenor e a totalidade, sempre impossíveis de alcançar.
At most mere minimum expressa também a nossa vontade de criar um espaço de encontro e experimentação que intensifique diferenças e alimente o desejo de partilha das várias perspectivas, alargando assim a nossa visão sobre o mundo.


At most mere minimum is an attempt of approach that allows us to fragment a moment in tiniest particles. In that slow and endless amplification gaps are revealed, allowing us to manipulate and rescale reality. As a motion of the mind to the interior of the skull, where we're simultaneously aware of the movement of the eyelids while contemplating the exterior, in an uninterrupted cadence between detail and totality, always impossible to grasp.
At most mere minimum also expresses our will to create a space for meeting and experimentation, intensifying differences and feeding the desire to share those various perspectives, therefore widening our vision of the world.


Criação e Interpretação / Creation and performance Carla Maciel, Gonçalo Waddington, Sofia Dias & Vítor Roriz | Produção / Production Maria Manuel (Stage One) e Gonçalo Waddington |  Direcção Técnica / Technical Direction Nuno Borda de Água | Coprodução / Coproduction Culturgest, Teatro Nacional São João e Guimarães – Capital Europeia de Cultura. Agradecimentos / Acknowledgements João Dias, José Aurélio, Maria João Santos, Sr Armando.